A BASF, empresa química líder em inovação, atenta às necessidades das cooperativas agropecuárias, lança a nova estratégia do Programa Cooperar. A partir de agora, a empresa além de fornecer soluções diferenciadas para a proteção de cultivos, também investirá na capacitação das cooperativas promovendo treinamentos para ajudá-las no desenvolvimento sustentável dos seus negócios.
O novo direcionamento do Programa Cooperar teve início em 2016, quando a equipe de acesso ao mercado da BASF, juntamente com as cooperativas agrícolas do Brasil, mapeou os desafios diários para expansão do modelo cooperativista no agronegócio. Após o levantamento das informações foram destacados os principais pontos de melhoria para cada uma das cooperativas. Entre eles estão a fidelização dos cooperados, sucessão de líderes e gestores, além de ferramentas de comercialização.
“A maior proximidade e constante alinhamento entre a BASF e as cooperativas permite que somemos forças para vencer os desafios do dia a dia e contribuir para a perenidade da cadeia cooperativista agropecuária. Na última safra de grãos, as cooperativas agropecuárias do Brasil apresentaram um crescimento de 13% em relação ao período anterior. Para auxiliar as cooperativas parceiras da BASF a continuar com estes níveis de crescimento é preciso entender que cada uma tem um desafio específico”, afirma Gustavo Bastos Alves, gerente de Acesso ao Mercado da empresa.
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Nesse sentido, o Programa Cooperar contempla também a capacitação e desenvolvimento da equipe das cooperativas, por meio de treinamentos e workshops que serão realizados pela BASF em parceria com institutos de ensino e associações nacionais e internacionais. Os treinamentos podem ser presenciais ou à distância e oferecem conteúdos personalizados que abordam desde política agrícola e economia financeira, até gestão de pessoas e fidelização de cooperados.
“Acreditamos que podemos auxiliar as cooperativas parceiras da BASF a terem ainda mais sucesso em suas atividades, por meio de nossas soluções integradas que permitem ganhos de competitividade, seja pelo incremento da produtividade no campo e nos processos agroindustriais ou pela otimização de processos e recursos. Por isso, é importante caminharmos juntos e assim identificarmos da melhor forma as ações que podem ser colocadas em prática”, afirma Gustavo.
