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Economia

Suíno Vivo: Referência despenca em SP e vai a R$ 65/@; RS também registra baixa nesta 2ª feira

Pesquisa semanal realizada pela ACSURS (Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul) apontou queda de R$ 0,23 na média de preços pagos aos produtores independentes.

Suíno Vivo: Referência despenca em SP e vai a R$ 65/@; RS também registra baixa nesta 2ª feira

Nesta segunda-feira (25/01), os preços para o suíno vivo registraram baixas significativas em diversas praças de comercialização. A APCS (Associação Paulista de Criadores de Suínos) apontou que a referência de preços para o estado que estava sendo negociada entre R$ 73 e R$ 75/@, passou para R$ 65 a R$ 69/@. A cotação equivale a R$ 3,47 e R$ 3,68 pelo quilo.

Além de São Paulo, a referência também cedeu no Rio Grande do Sul. A pesquisa semanal realizada pela ACSURS (Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul) apontou queda de R$ 0,23 na média de preços pagos aos produtores independentes. Com isso, a referência de preços passa a ser R$ 3,30 pelo quilo vivo.

Por outro lado, os preços médios dos insumos voltaram a registrar alta na última semana no estado de gaúcho. O valor médio pago pela saca de milho de 60 kg passa a ser negociado a R$ 34 por saca. A tonelada de farelo de soja também registrou alta e fechou a semana com a média de R$1.330.

Em entrevista ao Notícias Agrícolas, o presidente da ACCS (Associação Catarinense dos Criadores de Suínos), Losivânio de Lorenzi, explicou que os negócios do estado estão abaixo dos custos de produção e a dificuldade para adquirir o cereal continua. “Quem produz milho hoje precisa entender que se começar a pressionar muito, as indústrias vão começar a parar a produção e irá sobrar cereal lá na frente”, alerta o presidente.

Exportações

Nesta segunda-feira, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou os resultados parciais de embarques até a terceira semana de janeiro. Em 15 dias úteis, foram embarcados 29,4 mil toneladas, com média diária de 2,0 toneladas.

Em comparação com a média diária de janeiro de 2015, há um crescimento de 73%, enquanto em relação ao mês passado, o aumento é de 14,5%. Em receita, os números apontam para US$ 53,4 milhões.