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Commodities mais caras

Queda de tarifas na China impulsiona cotações agrícolas negociadas pelo Brasil no exterior na bolsa de Chicago (EUA).

Commodities mais caras

A expectativa de que a China reduza tarifas de importação de diversos produtos, inclusive alimentícios, colaborou para alavancar as cotações de algumas das principais commodities agrícolas negociadas pelo Brasil no exterior na quinta-feira nas bolsas dos EUA.

Segundo fontes do governo chinês consultadas pela agência Reuters, entre os produtos que poderão ser beneficiados pela abertura do país estão os óleos de soja e de palma. O grão foi uma das commodities que dispararam em Chicago. Os papéis para maio recuperaram boa parte das perdas dos cinco últimos pregões e fecharam a US$ 14,1650 por bushel. Em Nova York, a notícia empurrou as já elevadíssimas cotações do algodão a um novo recorde histórico, pela primeira vez superior a US$ 2 por libra-peso.

Enquanto na China a redução de tarifas de importação ainda é uma possibilidade, na União Europeia a desoneração de algumas importações já foi definida. E como a alta dos alimentos já dói até nos bolsos mais recheados, o motivo é o mesmo: controlar a inflação. Na UE, segundo a Bloomberg, serão beneficiadas da semana que vem até junho trigo de baixa e média qualidade e cevada.