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Britânicos estudam Biocombustível do Brasil

<p>Pesquisadores do Reino Unido conhecem tecnologias da Embrapa com biocombustíveis de 2ª geração.</p>

Com objetivo de conhecer o que está sendo desenvolvido no Brasil na área de biocombustíveis em geral, em especial na área de 2º geração, pesquisadores de Institutos do Reino Unido visitaram nesta quinta-feira (08/10) a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A visita foi articulada pela Gerente de Energias Renováveis, Biocombustíveis e Educação e Treinamento – Óleos e Gás do Consulado Geral Britânico do Rio de Janeiro, Laura Netto. Fazem parte da delegação os pesquisadores Graeme Walker, da Universidade de Abertay Dundee, Martin Tangney, da Universidade de Edinburgh Napier, pelo diretor de produções da empresa Ingenza, Robert Speight e por membros do Consulado.

O tema foi apresentado pelo Chefe de Pesquisa da Embrapa Agroenergia, Esdras Sundfeld. De acordo com ele, a empresa tem parceria com vários institutos do Reino Unido para desenvolver ações de pesquisa com biocombustíveis de 2ª geração.

“É fundamental conhecer os trabalhos que estão em desenvolvimento no mundo e possibilitar futuras cooperações técnicas”, salienta Sundfeld em relação à presença desta delegação na empresa.

As ações da Empresa também foram apresentadas por Osório Filho, técnico da Assessorias de Relações Internacionais. Osório falou sobre os avanços que teve na agricultura com as pesquisas desenvolvidas pela Embrapa nas diversas regiões brasileiras e no mundo e sobre a cooperação com a União Européia e com o Reino Unido.

Atualmente a Embrapa tem cooperação com o Instituto de Pesquisa do Reino Unido, Rothamsted Research, localizado na cidade de Harpenden/UK, onde terá um pesquisador do Labex Europa.

Em relação ao Reino Unido, os pesquisadores britânicos apresentaram os trabalhos desenvolvidos nas instituições com biocombustível. Robert Speight explicou que os trabalhos são destinados em enzimas para uso industrial. Já o pesquisador Grame Walker, explicou que sua área de pesquisa é em leveduras para produção de etanol. Para finalizar, o representante da Universidade de Edinburgh Napier, mostrou o programa de biocombustíveis da Escócia.