Redação (22/02/07) – Maior produtor da oleaginosa no país, o município também deve ganhar força no mercado dobrando sua área destinada ao milho safrinha. Este ano, deve plantar mais de 240 mil hectares. Na safra passada não chegou a 100 mil hectares.
Conforme o presidente do Sindicato Rural, Nelson Picoli, faltam apenas 15% das lavouras serem cultivadas. O ideal seria que o plantio tivesse encerrado até dia 20, mas choveu muito e acabou atrasando a colheita da soja, alertou Picoli. Agora, segundo ele, as expectativas estão na boa distribuição de chuvas para o desenvolvimento das espigas. Na semana em que faz a boneca o ideal é que dê uma ou duas chuvas, enfatizou.
A aposta do setor no milho aumentou com as perdas nas lavouras de soja, nos últimos dias, devido a intensidade das chuvas. Mesmo assim, uma das preocupações para os produtores é com o armazenamento. Um estudo mostra que haverá um deficit de 40% para armazenar o grão no segundo semestre deste ano.
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A região Norte está entre as mais preocupantes, já que a cultura também ganhou espaço em outros municípios, impulsionada pelas perspectivas de boas vendas e bons preços no mercado externo, principalmente os EUA com o aumento na demanda pelo etanol.
