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Agroindústrias

Lucro líquido da Louis Dreyfus cresceu 44,3% em 2022

Agroindústria é uma das maiores companhias de agronegócio do mundo

Lucro líquido da Louis Dreyfus cresceu 44,3% em 2022

Em 2022, a Louis Dreyfus Company, uma das maiores empresas de agronegócio do mundo, registrou um crescimento de 44,3% no lucro líquido em relação ao ano anterior, alcançando US$ 1,006 bilhão.

Além disso, o lucro antes de impostos, taxas, depreciação e amortização (Ebitda) apresentou um aumento de 44,6%, totalizando US$ 2,35 bilhões. A receita líquida do grupo também cresceu, atingindo US$ 59,9 bilhões em 2022, apoiada pela forte demanda por todos os produtos comercializados.

“A companhia alavancou sua presença global, inteligência de mercado e estrutura de gestão de risco, reforçada desde o advento da covid-19, para capturar oportunidades rentáveis de originação e vendas enquanto atende às demandas dos clientes”, justificou a empresa em sua divulgação.

A companhia expandiu sua rede de originação de grãos e oleaginosas no ano passado com a aquisição da Emerald Grain, na Austrália, e investiu na construção de um parque industrial de alimentos em joint venture na China. Além disso, a LDC inaugurou uma nova planta de lecitina em Indiana, EUA, abriu uma nova instalação de P&D na Califórnia, diversificou seu portfólio e atendimento ao consumidor em sucos e óleo de cozinha, e investiu em startups.

“Nosso trabalho não para por aqui, à medida que intensificamos a ativação dos nossos planos estratégicos para manter o impulso positivo que construímos, adaptando-nos às mudanças fundamentais que vemos acontecer, como: a evolução das tendências de consumo em direção a proteínas alternativas e opções de dieta mais saudáveis, digitalização e inovação disruptiva na agricultura e na produção de alimentos e desenvolvimentos acelerados para atender à necessidade cada vez mais urgente de um sistema alimentar mais sustentável em meio às incertezas globais climáticas e macroeconômicas”, disse Michael Gelchie, CEO da LDC, em nota.

A companhia anunciou também a meta de redução de 33,6% para as suas emissões de gases de efeito estufa de escopo 1 e 2 até 2030, em comparação com 2022 como ano de referência.