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Sanidade

Adapec conclui 60% do estudo de vigilância sorológica e clínica em suínos no TO

A ação é realizada nas criações de comércio local e tecnificadas para monitoramento da Peste Suína Clássica (PSC)

Adapec conclui 60% do estudo de vigilância sorológica e clínica em suínos no TO

Chegando à fase final do estudo de vigilância sorológica e clínica em suínos, nas criações de comércio local e tecnificadas no Tocantins para monitoramento da Peste Suína Clássica (PSC), a Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) já realizou coleta em mais de 60% das propriedades e as amostras já estão sendo analisadas no laboratório Instituto Biológico de São Paulo, que é credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Esta ação faz parte do Plano Integrado de Vigilância de Doenças dos Suínos.

A responsável técnica pelo Programa Estadual de Suínos, Regina Gonçalves Barbosa explicou que esta é a segunda fase do estudo, que após colheita das amostras em campo, passam por um processo no setor de recepção e triagem na Adapec. “Esta fase é importante porque ela avalia a qualidade das amostras, estado de conservação e formulários,” explicou Regina Barbosa.

No Tocantins está sendo realizado o estudo, em 127 propriedades de 73 municípios. Este trabalho iniciou em abril e será concluído até o dia 31 de maio. “O setor de recepção e triagem da Adapec, está recebendo as amostras que chegam de todo o estado, encaminhadas pelas equipes que estão em campo. Estas amostras são recebidas até as sextas-feiras e encaminhadas para o laboratório nas terças-feiras, portanto, acreditamos que o trabalho em campo e a segunda fase do estudo será concluído dentro do prazo previsto,” esclareceu Regina.

O Tocantins possui status internacional de zona livre da PSC, e de acordo com a Adapec, este trabalho de vigilância clínica e sorológica, representa a principal atividade para demonstrar que o Estado continua livre dessa doença, importante ferramenta em saúde animal, que permite a comprovação da ausência dessa doença no rebanho suíno e permite a detecção precoce de doenças, facilitando o controle e a erradicação. Esta é uma das exigências da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) para certificação e manutenção de zonas livres de doenças.