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Mercado Interno

Análise de Mercado

Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos.

Análise de Mercado – 14 de Julho 
 
Suíno vivo
O suinocultor gaúcho está começando a tirar as contas do vermelho após os primeiros seis meses do ano terem registrado alta superior a 7% na comercialização dos animais à indústria. De acordo com dados da Emater, o preço do quilo vivo do suíno subiu de R$ 1,96 para R$ 2,11 de janeiro a julho. O presidente da Acsurs, Valdecir Folador, afirma que o valor pago pelo suíno, hoje, ao produtor independente está entre 2,18 kg/vv e R$ 2,25 kg/vv, o que significa aumento de R$ 0,13 a R$ 0,15 em relação aos três primeiros meses do ano. “Apesar desta margem ser muito apertada e não nos dar condições de cobrir o prejuízo que tivemos por 14 meses, já nos serve de consolo”, salienta.
O diretor-executivo do Sips, Rogério Kerber, explica que a remuneração melhorou devido ao aumento da demanda no mercado interno. “Esta é uma época em que aquece a venda de algumas linhas de defumados e salgados”, justifica. Ele ainda afir ma que o custo de produção caiu, embora prefira não revelar o quanto. A queda do dólar, que beneficiou a compra do milho e do farelo de soja, aliada à manutenção do mercado, segundo o executivo, garantiram a rentabilidade do setor. Ele destaca que as oscilações no preço do milho nos últimos meses não chegaram a ter grande impacto, pois as compras de insumos para os cooperados são feitas em grandes quantidades e não diariamente. (Suino.com)

 GO R$2,80 
 MG R$2,80 
 SP R$2,67 
 RS R$2,31 
 SC R$2,25 
 PR R$2,40 
 MS R$2,40 
 MT R$2,10 

Frango vivo
A diferença continua sendo pequena, mas as exportações brasileiras de carne de frango realizadas antes da crise econômica mundial – isto é, no 1º semestre de 2008 – continuam imbatíveis.
Conforme a SECEX/MDIC, em 2010, nos mesmos seis meses, foram exportados pouco mais de 1,802 milhão de toneladas do produto, 2,2% a menos que o recorde de 1,842 milhão de toneladas de dois anos atrás.
Mas não só isso: embora por diferença sem dúvida insignificante (-0,2%), o volume ora exportado acabou ficando ligeiramente aquém do registrado no 1º semestre do ano passado, ocasião em que os embarques somaram 1,807 milhão de toneladas.
Os resultados observados refletem, com certeza, o momento econômico mundial, ainda de tentativa de superação das dificuldades. Assim, recuaram as vendas externas dos produtos com maior valor agregado, casos específicos da carne de frango salgada, cujo volume recuou 10%, e dos i ndustrializados de frango, com recuo de 12,5%. É verdade que a queda nas vendas de carne salgada é reflexo, igualmente, de medidas protecionistas adotadas pela União Europeia. Mas, no fundo, a mudança de regras tem, também, caráter econômico.
Dessa forma, o único item que teve expansão de volume no mix dos quatro itens exportados foi o mais barato – o frango inteiro. Cujo volume aumentou 2,5%, mas cuja receita cambial teve expansão de 16,6%, o que denota melhora no preço médio do produto.
Os cortes de frango, por sua vez, mantiveram, na prática, o mesmo volume registrado nos seis primeiros meses de 2009 – perto de 941 mil toneladas. Mas também seu preço médio aumentou, visto que a receita cambial do produto apresentou incremento de 19,3%.
A despeito do sensível decréscimo no volume, carne de frango salgada e industrializados de frango tiveram comportamento opostos, a primeira registrando aumento de receita de 18,4% e os industrializados perda de receita de 15,2%. Co mo conseqüência, a receita cambial do semestre – que somou US$3,108 bilhões e representou quase 3,5% de todas as exportações brasileiras – apresentou incremento de 15,3%. (Avisite)

 SP R$1,60 
 CE R$2,00 
 MG R$1,75 
 GO R$1,40 
 MS R$1,30 
 PR R$1,48 
 SC R$1,35 
 RS R$1,42 

Ovos
O mercado segue com os preços estáveis, depois das últimas quedas, mas com as ofertas e demanda ainda bem equilibradas.
A grande notícia do dia fica por conta da produção de pintainhas de junho!!! (Com Informações do Mercado do Ovo)
 
 Ovos brancos
 SP R$38,00 
 RJ R$39,00 
 MG R$39,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$45,00 
 RJ R$45,00 
 SP R$44,00 

Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 83,56, com a variação em relação ao dia anterior de -0,02%.  A variação registrada no mês de Julho é de -0,61%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 47,67, com a variação em relação ao dia anterior de 0,68% e com a variação de 2,3% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Triangulo MG R$78,00 
 Goiânia GO R$78,50 
 Dourados MS R$78,50 
 C. Grande MS R$78,50 
 Três Lagoas MS R$78,50 
 Cuiabá MT R$77,00 
 Marabá PA R$73,00 
 Belo Horiz. MG R$74,00 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 38,27. O mercado apresentou uma variação de 0,55% em relação ao dia anterior. O mês de Julho apresenta uma variação de 4,33%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 21,83, com a variação em relação ao dia anterior de 1,21%, e com a variação de 7,38% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$40,00 
 Goiás – GO (média estadual) R$36,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$35,00 
 Paraná (média estadual) R$38,27 
 São Paulo (média estadual) R$40,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$37,00 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$35,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$37,00 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 18,18 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,09% em relação ao dia anterior e de -3,02% no acumulado do mês de Julho.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,37, com uma variação de 0,59% em relação ao dia anterior, e com a variação de -0,2% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI
como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$14,50 
 Minas Gerais (média estadual) R$16,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$11,00 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$15,00 
 Paraná (média estadual) R$16,50 
 São Paulo (média estadual) R$18,18 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$21,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$19,00