Enquanto os embarques de carne suína brasileira seguem aquecidos neste início de janeiro, o consumo doméstico da proteína está bem retraído. A análise é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP.
Dessa forma, algumas regiões produtoras acompanhadas pelo Cepea e que são tradicionalmente mais exportadoras – e, portanto, menos dependentes do comércio local – conseguem sustentar e, até mesmo, elevar os valores da carne e, consequentemente, do animal vivo.
Já nas praças que tipicamente negociam apenas internamente, observa-se certa pressão sobre os valores dos cortes, das carcaças e do suíno vivo.