Por Caroline Mendes
O mercado de avicultura mundial está crescendo cerca de 2% a 3% a cada ano. Com isso, as empresas estão investindo amplamente para obter ganhos em produtividade. Nos últimos anos, o setor de incubação começou a ser visto com diferentes olhos pela indústria que passou a enxergar os impactos nos resultados zootécnicos e, consequentemente, no custo de produção, justificando investimentos em ambiência, automação e novas tecnologias.
Para Antônio Geraldo da Silva, gerente de Vendas da Petersime, as incubadoras estão se tornando maiores, mais automatizadas, mais digitalizadas e informatizadas. “As ferramentas de gerenciamento para o incubatório e, por extensão, de toda a cadeia de aves, ajudam os gerentes a monitorar o incubatório e a usar os dados da empresa e a inteligência artificial para melhorar e otimizar ainda mais a produção. O software para conectar a origem do ovo e os parâmetros de incubação ao resultado e desempenho do pintinho, integrados no ERP de negócios, é o próximo passo. Essa tendência de usar big data continuará e garantirá que as empresas possam fornecer respostas para a crescente demanda de transparência do consumidor”, explica.
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