O futuro diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), José Graziano, defendeu que os países de renda média assumam o papel de difusores de novas tecnologias para promover a expansão da agropecuária pelo mundo e, assim, combater a fome. “Esses países talvez não possam atuar como doares financeiros, mas como prestadores de assistência técnica”, disse Graziano.
Segundo Graziano, que assume o posto no começo do ano que vem, o Brasil tem contribuições substanciais a oferecer no combate ao greening, que afeta a citricultura;na recuperação de pastagens degradadas e na produção de biocombustíveis.