O suinocultor está sempre atento as grandes mudanças que a atividade passa. No passado, era fácil se entender, afinal a suinocultura era um meio de sobrevivência, gerando alimento com grande produção de energia e proteína para o trabalhador do meio rural. Produzir suínos com a qualidade dos dias de hoje é muito trabalhoso, mas ao mesmo tempo é uma atividade que traz muito prazer e orgulho.
Numa visão globalizada é fácil produzir, mas é difícil o entendimento, onde a velocidade das informações passa por frações de segundo e o tempo fica pequeno para as reflexões das pessoas. Onde o agronegócio depende das economias mundiais, dos interesses políticos, culturais e da socialização, de um modo geral, das pessoas envolvidas nos processo de produção e consumo.
Desta forma se busca analisar profundamente o futuro, suas mudanças, enfim, o que a cada momento ele nos oferece, pois cada decisão tomada deverá ser sabia e habilidosa para vencer o amanhã.
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Num momento em que invasão mobiliaria surge sem controle, causando alterações no complexo do sistema de ocupação de espaços e comprometendo as condições naturais. Por outro lado, vendo a atividade sendo protagonista de muitas críticas não merecidas, onde é buscado um trabalho para construir a sustentabilidade, preservando condições naturais, valores e educação de gerações.
A necessidade de transformar é o que mais se almeja na sociedade moderna, nesta transformação a harmonia deve estar adequada ao meio de vivencia, onde gera fortemente o objetivo da sobrevivência ao meio tumultuado das economias mundiais e das pressões sociais.
A oportunidade não é uma possibilidade de ganho, mas é uma somatória de conhecimento, capacidade de entendimento e interação habilidade nas transformações. Isso é a possibilidade que todo o suinocultor digno age como agente modificador, intervindo na propriedade efetivamente, desempenhando seu papel fundamental no alcance dos objetivos propostos.
Por Nelson Grzybowski, coordenador da Assessoria Técnica na Área Ambiental da Acsurs
