As imposições para acessar o mercado mundial transformaram a suinocultura. A evolução genética e nutricional permitiu a produção de uma carcaça com mais carne magra, enquanto as granjas ampliaram o controle sanitário e de rastreabilidade, com informações sobre alimentação e medicamentos administrados.
Para se adaptar ao consumidor urbano, foram criados produtos mais sofisticados e práticos, como carnes pré-prontas e já temperadas ou em porções menores com cortes novos como a picanha e a alcatra, explica Rogério Kerber, do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul.