Redação (04/03/2009)- A retirada das farinhas de origem animal das dietas dos animais monogástricos elevariam os custos das formulações e, com a utilização de enzimas reduções de até 2,8% são esperadas. No caso dos promotores, com a sua retirada a garantia de desempenho não seria a mesma em detrimento aos desafios microbiológicos.
Com as enzimas, com o aumento da digestibilidade das dietas, existe uma maior utilização dos nutrientes pelo animal, reduzindo assim o substrato potencialmente disponível para desenvolvimento da microflora patogênica do intestino. Até mesmo a modificação da qualidade e na quantidade de substrato, influencia a taxa de passagem pelo trato digestório, interferindo na presença de substrato no intestino delgado e grosso.
Esta menor presença de substrato reduz a produção de gases no intestino grosso, devido a menor fermentação. Podemos afirmar que em segundo plano, as enzimas melhoram a saúde intestinal dos animais.