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Membros afirmam que eles são necessários para proteger a saúde pública e animal e lançam um apelo ao legislativo para não restringir o uso de antibióticos na produção suinícola.
Na primeira etapa da campanha, a cobertura vacinal foi de 80,44%.
Segundo relatório, não há mais registros da doença aviária no país. Caso foi detectado em agosto de 2008.
O estado não registra casos da doença há dez anos.
Na primeira fase da imunização, ocorrida em abril, foram vacinados 93,99% dos animais.
Todos os produtores do Circuito Pecuário Leste, que vacinariam o rebanho nos meses de março e setembro, passarão a vacinar os animais nos meses de maio e novembro.
Apesar dos números positivos, o país deve ficar atento para que não ocorra uma pandemia.
A permanência da classificação do Ceará como "área de risco desconhecido" em relação à febre aftosa faz crescer os prejuízos econômicos para a pecuária local.
Especialista avícola enfatiza o uso do produto em granjas da América do Sul.
Após alguns testes, foi constada a presença da doença em algumas aves. A cepa encontrada é de baixa patogenicidade.
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