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Abertas inscrições do Seminário do Agronegócio para Exportação no RN

<p>O público-alvo são produtores rurais, cooperativas, associações e sindicatos, agroindústrias, distribuidores e exportadores.</p>

Redação (02/09/2008)- Os produtores e instituições potiguares interessados em fazer parte do mercado internacional de produtos agropecuários terão a oportunidade de aprender o passo-a-passo das negociações durante o 18º Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx), em Natal/RN, no próximo dia 18. As inscrições já estão abertas e são gratuitas. O público-alvo são produtores rurais, cooperativas, associações e sindicatos, agroindústrias, distribuidores e exportadores. O evento será no auditório do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet), na Avenida Senador Salgado Filho, 1559, Tirol.
 

Promovido pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), o AgroEx passou por 17 cidades brasileiras desde 2006, promovendo palestras e debates sobre regras e práticas do comércio internacional, linhas de financiamento para a atividade exportadora e ferramentas institucionais para estimular o processo de exportação.

No RN serão relatadas experiências bem sucedidas do agronegócio, como exportação de flores ornamentais, os desafios às exportações de pescado e as vantagens do modelo de integração das cadeias produtivas. O AgroEx oferece informações estratégicas e facilita a organização das cadeias produtivas com a formação de consórcios e condomínios rurais.

Inscrições – O formulário de inscrição pode ser acessado por meio do banner do AgroEx, na página do Mapa: www.agricultura.gov.br. Os interessados também podem ligar para o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte (Sebrae/RN), telefone 0800 84 20 20. As inscrições serão recebidas até a data do evento.

Exportações – O Rio Grande do Norte tem grande potencial para aumentar as exportações em diversos setores. Em 2007, o estado exportou US$ 31,5 milhões em camarões congelados, US$ 12,9 milhões em lagostas, US$ 40,1 milhões em castanha de caju, US$ 28 milhões em bananas, US$ 5,3 milhões em mangas, US$ 6,8 em melancias, US$ 85,1 milhões em melões e US$ 7,6 milhões em mamão papaya.