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Suinocultores catarinenses mantêm alerta preventivo ao mal de aujesky

Agora as visitas são restritas e os proprietários das granjas adotam medidas de segurança.

Redação SI 25/03/2003 – Criadores catarinenses mantêm rotina de alerta preventivo ao mal de aujesky. Agora as visitas são restritas e os proprietários das granjas adotam medidas de segurança. Segundo o produtor, Gilberto Tonielo, devido à doença de aujesky ele foi obrigado a eliminar todo o plantel, com 210 matrizes. Tonielo levou um ano para esvaziar a granja, aos poucos, fez o vazio sanitário de 60 dias e agora recomeça a sua criação.

As áreas de risco, onde foram eliminados suínos contaminados, estão sendo monitoradas pelos técnicos da Companhia Integrada para o Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), empresa do governo responsável pela sanidade animal. Além disso, o controle é feito por amostragem, dependendo do tamanho da propriedade, varia de oito a 43 animais, que são selecionados para a coleta de sangue num raio de 2,5 kilômetros, em cada região onde a doença se manifestou. As amostras de sangue são encaminhadas para o laboratório da Embrapa Suínos e Aves em Concórdia. Os resultados dos exames vão revelar a atual situação do mal de aujesky em Santa Catarina. O relatório deve sair no mês de maio.

Com informações da Rádio Rural.