Siloxanos são amplamente utilizados como material prima de xampus, lubrificantes, misturadores e implantes médicos em função de suas propriedades leves e suaves. Entretanto, os siloxanos em resíduos orgânicos e esgotos não se decompõem e se transformam em dióxidos de silício arenoso que prejudica os motores e causa danos nas plantas energéticas. Um projeto de remoção desse material do biogás da Universidade de Cranfield conduzido pela pesquisadora Caroline Hepburn e financiado pela Severn Trent Water recebeu o prêmio da Worshipful Company of Engineers for Excellence in Engineering.
A pesquisa instalou um espectrômetro para melhorar a eficiência da verificação dos níveis de siloxanos nos efluentes e comparou com análises laboratoriais para verificar a consistência do equipamento para a separação do material.