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Testes para transgênicos

Gehaka vende mais de 1,3 milhão de testes de identificação de transgênicos e se torna referência no setor para a garantia da qualidade da safra pelo produtor.

Da Redação 03/03/2004 – 11h23 – Os testes para identificação de produtos geneticamente modificados chegaram ao mercado para atender a demanda de detecção de alimentos transgênicos e assim garantir a segurança alimentar.  Uma prova de sua eficácia junto ao produtor para a garantia da qualidade de sua safra é a venda de mais de 1,3 milhão de testes pela Gehaka, empresa fornecedora de equipamentos no segmento da agricultura para o controle e a avaliação da qualidade dos grãos e representante exclusiva no Brasil da SDI, única fabricante de anticorpos para os kits imunocromatográficos. 

“Devido ao cenário do Paraná, esse Estado foi o que mais consumiu testes de identificação no ano passado, sendo responsável por cerca de 24% das vendas da Gehaka. Em segundo lugar ficou o Rio Grande do Sul com 19%, Goiás com 15%, Mato Grosso com 11%, São Paulo e Bahia responsáveis por 9%, Mato Grosso do Sul com 7%, Minas Gerais com 4% e Santa Catarina com 3%”, aponta Fabiola Franco, gerente da divisão de microbiologia da Gehaka. 

Tipos de kits

Existem no mercado dois tipos de kits de identificação: testes de tiras de fluxo lateral para verificação rápida no campo, chamados de Trait, e o kit Elisa com micro placas, chamado de GMO, para resultados quantitativos. “O próprio produtor pode pegar uma amostra de sua produção no campo e aplicar o teste em tiras. Em menos de 5 minutos terá a resposta. Quando há necessidade de quantificar os resultados, o Elisa é o teste recomendado, proporcionando resultados em poucas horas, ao contrário de outros métodos que demoram dias”, orienta a gerente.

Para agregar mais valor aos seus produtos, a Gehaka contratou profissionais altamente capacitados para realizar serviços de pós-vendas, assistência técnica e, principalmente, oferecer treinamento. “Com isso, estamos prontos para trazer ao mercado kits para detecção de Mycotoxinas como a Aflatoxina, Vomitoxina e Fumonisina”, conclui Fabiola.