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Genética

Agroceres PIC inaugura nova Unidade de Disseminação de Genes no Mato Grosso do Sul e consolida sua estrutura de Genética Líquida no Brasil

Agroceres PIC inaugura nova Unidade de Disseminação de Genes no Mato Grosso do Sul e consolida sua estrutura de Genética Líquida no Brasil

Com investimento de R$ 50 milhões, a UDG Campo Grande é a oitava unidade da empresa no País e a 11ª na América Latina. Inauguração amplia capilaridade logística da Rede de Genética Líquida Agroceres PIC e eleva sua capacidade de produção para 8,5 milhões de doses de sêmen por ano.

Líder nos mercados brasileiro e argentino de genética de suínos, a Agroceres PIC inaugura no hoje (26/11), em Campo Grande (MS), uma nova Unidade de Disseminação de Genes (UDG).

Estratégico, o investimento representa um marco decisivo para o negócio de Genética Líquida da empresa. Com a nova unidade, a Agroceres PIC estende sua presença produtiva ao Mato Grosso do Sul, fortalecendo posição no estratégico Centro-Oeste brasileiro, e consolida sua estrutura de comercialização de sêmen, construída para disseminar os genes superiores da Granja Gênesis, núcleo genético de elite, inaugurado no ano passado em Paranavaí (PR).

Com a UDG Campo Grande, a Agroceres PIC passa a operar com 11 unidades estrategicamente distribuídas no Brasil e Argentina. Uma estrutura robusta que reúne mais de 6 mil reprodutores em coleta e responde por uma capacidade de produção instalada de 8,5 milhões de doses por ano, volume capaz de atender um plantel aproximado de 1,5 milhão matrizes tecnificadas. Os dois países juntos possuem um total de 2,5 milhões de matrizes suínas.

“A Agroceres PIC está sempre fortalecendo seus investimentos para proporcionar ganhos progressivos de eficiência zootécnica e econômica para os sistemas de produção”, afirma Alexandre Furtado da Rosa, diretor Superintendente da Agroceres PIC. “A inauguração da UDG Campo Grande consolida esse compromisso e reforça nossa missão de entregar alto valor genético e soluções tecnológicas que impulsionam a eficiência de nossos clientes e aumentam a competitividade da suinocultura brasileira”, comenta.

Polo de excelência tecnológica
Resultado de um investimento de R$ 50 milhões, a UDG Campo Grande é um dos mais modernos centros de Genética Líquida do mundo. A unidade tem capacidade para alojar 800 reprodutores de alto valor genético e para produzir cerca de 1,2 milhão doses inseminantes por ano, com foco no atendimento da demanda de suinocultores do Centro-Oeste brasileiro, especialmente dos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

A UDG Campo segue o mesmo padrão construtivo e perfil tecnológico das demais centrais da rede de Genética Líquida Agroceres PIC, assegurando paridade com o que há de mais inovador na suinocultura global. Todos os seus processos produtivos são certificados, garantindo a máxima qualidade, integridade e segurança das doses inseminantes.

A altíssima biossegurança é uma das principais características da unidade. Com rígidos protocolos sanitários, ela está instalada em uma área isolada, distante de unidades de produção de suínos. Seus galpões são totalmente climatizados, com controle de pressão de ar positiva, e filtros de ar impedem a entrada de agentes infecciosos.

Não há contato entre os profissionais das instalações de coleta e do laboratório. A transferência de sêmen é realizada por um sistema pneumático, eliminando qualquer possibilidade de contaminação cruzada.

A unidade é certificada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária e pela Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de Mato Grosso do Sul (IAGRO) e adota o sistema de dupla quarentena, que não apenas reforça a segurança sanitária, como aumenta o fluxo genético.

O valor genético dos reprodutores em coleta é rigorosamente monitorado por meio de um programa de Gestão Semanal da Evolução Genética. Isso garante que somente reprodutores do topo da pirâmide de melhoramento genético sejam usados para a coleta.

Segurança e qualidade

A UDG Campo Grande segue os mais altos padrões de qualidade em todos os seus processos. Nas etapas de coleta, análise e processamento do sêmen, tudo é feito seguindo rigorosos protocolos de qualidade genética e sanidade. O laboratório, de última geração, conta com equipamentos de alta precisão, garantindo agilidade, qualidade e segurança no processamento das doses.

Todo esse cuidado se estende à armazenagem e distribuição da Genética Líquida. Após a produção, as doses são armazenadas em sala climatizada para estabilização e expedição. O transporte é realizado por uma frota de veículos com compartimentos refrigerados, cuja temperatura é rigidamente controlada. As rotas são pré-estabelecidas com base em critérios sanitários e os veículos são monitorados via satélite.

“Assim como em todas as unidades da nossa rede de Genética Líquida, cada detalhe da UDG Campo Grande foi cuidadosamente planejado para oferecer aos nossos clientes o que há de melhor e mais moderno em tecnologia genética”, explica Nevton Hector Brun, gerente de Produção da Agroceres PIC. “Estamos muito satisfeitos com a inauguração desta unidade. Com a UDG Campo Grande, não só fortalecemos nossa estrutura de produção de Genética Líquida no Brasil, como também ampliamos o acesso a uma tecnologia que agrega mais qualidade genética ao plantel nacional”, completa.

De acordo com Brun, a UDG Campo Grande deve operar com plena capacidade a partir de janeiro. Já as primeiras doses de Genética Líquida chegam ao mercado no final do primeiro trimestre, fazendo com que os melhores genes passem a ser disseminados com a máxima rapidez as unidades de produção.

NÚMEROS

O Negócio de Genética Líquida Agroceres PIC

  • 8 Unidades distribuídas no Brasil e 3 na Argentina
  • 6,1 mil reprodutores de alto valor genético em coleta
  • Capacidade de produção total por ano: 8,5 milhões de doses
  • Maior estrutura de Genética Líquida da América Latina, capaz de atender um plantel de 1,5 milhão de matrizes por ano.

UDG Campo Grande

  • Investimento: R$ 50 milhões
  • Capacidade de alojamento: 800 reprodutores de alto valor genético
  • Produção anual: 1,2 milhão doses inseminantes