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TCP investe R$ 250 milhões em Paranaguá

Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) afirma que investimento darão maior eficiência e reduzirão custos de operação no porto.

TCP investe R$ 250 milhões em Paranaguá

O Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) vai investir um total de R$ 250 milhões na ampliação de sua capacidade operacional. A meta é atingir 1,5 milhão de TEUs (medida equivalente a um contêiner de 20 pés) por ano até 2013. Especificamente, neste ano, o TCP fará a construção de um terceiro píer de atracação de 315 metros que deve consumir R$ 140 milhões, além da compra de novos equipamentos para o novo píer – dois portêineres Super Post Panamax, seis transtêineres e 12 caminhões – onde serão gastos mais R$ 60 milhões.

”Esses investimentos permitirão ao TCP dar um novo salto em sua capacidade e eficiência, oferecendo para seus clientes serviços melhores a custos menores. Nossa meta é atingir capacidade de 1,5 milhão de TEUs até o final de 2013”, afirmou o diretor financeiro do TCP, Luiz Antonio Alves.

No ano passado, o TCP fechou com receita de R$ 334 milhões, resultado 15% maior ao obtido em 2010. No mesmo período, houve um aumento de 7% no volume de contêineres movimentados para importação e exportação.

”Nosso crescimento foi motivado por ganhos de produtividade, que permitiram o incremento do volume dos serviços existentes e a entrada de duas novas linhas de serviços, sendo uma para Estados Unidos e Caribe e outra para a Europa”, afirmou o diretor superintendente comercial do TCP, Juarez Moraes e Silva.

Em 2011, foram investidos R$ 51 milhões em novos equipamentos que entraram em operação em março de 2012, como dois portêineres Post Panamax da marca Liebherr, seis transtêineres e nove caminhões. Com isso, a capacidade atingiu 1,2 milhão de TEUs.

Paralelamente aos investimentos para ampliar a capacidade operacional do TCP, o Terminal investiu em 2011 na elevação da qualidade dos serviços prestados. Para isso, foram feitos investimentos em manutenção e melhoria da gestão que permitiram um aumento de 20% na produtividade. Esse desempenho se traduziu na redução de custos operacionais para os clientes do TCP, por meio da liberação mais rápida dos navios, da redução de 37% no tempo médio de espera de atracação e da redução de 44% no número de cargas que não conseguiram ser embarcadas na data prevista.

O TCP opera desde 1998 sob regime de concessão no Porto de Paranaguá. Seus acionistas são o fundo de private equity Advent International, Pattac Empreendimentos e Participações S/A, TUC Participações Portuárias S/A, Soifer Participações Societárias Ltda., Grup Maritim TCB S.L. e Galigrain S.A.